Diretoria adequa orçamento e planeja mais sete ou oito jogadores para a Série B.
Até o início da competição, alguns nomes também serão desligados do elencoAs 46 contratações do ano passado ainda assombram. Mas, passados 15 jogos oficiais em 2015, a diretoria alvirrubra já prepara um novo ciclo. Até o início da Série B, haverá aquisições e dispensas. A ideia é fechar com mais sete ou oito nomes. Para isso, o orçamento terá de ser readequado. Até o momento, 12 jogadores foram contratados. Em 2014, a essa altura do ano, haviam sido 23. O balanço foi feito. Os diretores já sabem com quem poderão contar para a Série B.
- Lógico que já sabemos. Não vamos divulgar nomes, claro. Mas a gente sempre faz um balanço e já estamos cientes com quem vamos contar para a Série B e quem, por ventura, também vai deixar a nossa equipe. Para chegar mais gente, tem de sair gente - disse o diretor de futebol Paulo Henrique Guerra.
Paulo Henrique Guerra e Carlos Kila quebram a cabeça para ajustar o elenco (Foto: Aldo Carneiro/PE Press)
Além das contratações que normalmente faria para a Série B, o Timbu terá de suprir as perdas por lesões - casos do zagueiro Elivelton e do meia Ronny - além de situações atípicas, como a do zagueiro Leandro Euzébio, que deixou a equipe sem nem estrear por problemas extracampo. O dinheiro, no entanto, será o mesmo e a tarefa é conseguir mais recursos.
SAIBA MAIS
De acordo com o gerente de futebol Carlos Kila, um acréscimo na folha salarial já estava previsto. Mesmo assim, os cálculos terão de ser refeitos. A previsão inicial já era. A tarefa da diretoria é conseguir mais recursos, por isso, reuniões têm sido articuladas.
- Temos de contratar mais do que pensávamos. Essas lesões aconteceram e teremos de nos reinventar mais uma vez. É difícil, com a folha curta, mas é nosso planejamento. É o que nós dissemos o ano todo: temos de ter os pés no chão, o futebol hoje vive esse readequamento. Precisamos conseguir recursos, mas ainda não sabemos como. Estamos conversando.
Segundo o diretor de futebol Paulo Henrique Guerra, a folha salarial do Náutico girou em torno de R$ 350 mil para a disputa do Campeonato Pernambucano e da Copa do Nordeste. Para a Série B, o acréscimo fará com que a folha passe a girar em torno de R$ 450 mil. Serão, ao menos, R$ 100 mil a mais para trazer sete ou oito jogadores.
- É mais ou menos isto aí, neste valor. Já estamos conversando como tudo será feito, mas a nossa intenção é trazer sete ou oito jogadores. Aí, temos que ver como vai ser nossa engenharia desta vez.
- Temos de contratar mais do que pensávamos. Essas lesões aconteceram e teremos de nos reinventar mais uma vez. É difícil, com a folha curta, mas é nosso planejamento. É o que nós dissemos o ano todo: temos de ter os pés no chão, o futebol hoje vive esse readequamento. Precisamos conseguir recursos, mas ainda não sabemos como. Estamos conversando.
Segundo o diretor de futebol Paulo Henrique Guerra, a folha salarial do Náutico girou em torno de R$ 350 mil para a disputa do Campeonato Pernambucano e da Copa do Nordeste. Para a Série B, o acréscimo fará com que a folha passe a girar em torno de R$ 450 mil. Serão, ao menos, R$ 100 mil a mais para trazer sete ou oito jogadores.
- É mais ou menos isto aí, neste valor. Já estamos conversando como tudo será feito, mas a nossa intenção é trazer sete ou oito jogadores. Aí, temos que ver como vai ser nossa engenharia desta vez.
Destes nomes, apenas o do volante Marino, do São Bernardo-SP, foi divulgado. Apesar de ainda não ser uma contratação oficializada, o jogador tem chegada prevista para o dia 10 de abril, logo quando se encerra o primeiro turno do Campeonato Paulista. Até o momento, o Náutico contratou 12 jogadores. Três deles não podem mais ser utilizados: Leandro Euzébio já deixou o clube e Elivelton e Ronny só voltam a atuar em 2016.
Clima Nos Esportes hoje segunda feira 30 de março de 2015 as 09:30
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