Protagonista da vitória dos EUA,
John Brooks diz que sonhou com gol
Zagueiro, que é filho de alemã com americano nasceu na Alemanha e nunca
morou nos EUA, diz que contou apenas a alguns companheiros o que sonhou
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John Brooks comemora muito o gol salvador no fim do jogo contra Gana (Foto: Getty Images)
Uma surpresa tão grande quanto a que sentiu quando marcou o gol decisivo da vitória dos Estados Unidos sobre Gana por 2 a 1 na última segunda-feira, pareceu ter invadido o jovem zagueiro americano John Brooks ao ver o batalhão de jornalistas que o esperavam na zona mista da Arena das Dunas, em Natal. Sem estar acostumado com tantos microfones e gravadores, ele arrancou risadas dos repórteres em alguns momentos, pela timidez com que respondeu a todos. Nascido na Alemanha e sem jamais ter morado nos EUA, o jovem tem pai americano e mãe e alemã, e optou pela cidadania americana.
- É incrível. Como eu disse a alguns dos meus companheiros, sonhei há dois dias que faria de cabeça o gol da vitória depois dos 35 minutos do segundo tempo. E aconteceu. Espero que não tenha sido o meu último sonho (risos). Na comemoração eu só conseguia agradecer a Deus pelo gol e pela vitória.
Muito tímido, o zagueiro, que substituiu Matt Besler no intervalo, disse que foi avisado de que entraria no jogo pelo assistente técnico de Klinsmann, e revelou que conversou com a família, que mora na Alemanha, sobre o jogo.
- Na verdade eu falei com eles e disse que começaria no banco. Eles disseram que estavam torcendo para que eu entrasse em campo. Eu entrei e deu no que deu... (risos). Não sou um cara que fala muito, e na minha posição é importante falar para orientar os companheiros. Mas vou melhorar nisso logo - finalizou o zagueiro.
- É incrível. Como eu disse a alguns dos meus companheiros, sonhei há dois dias que faria de cabeça o gol da vitória depois dos 35 minutos do segundo tempo. E aconteceu. Espero que não tenha sido o meu último sonho (risos). Na comemoração eu só conseguia agradecer a Deus pelo gol e pela vitória.
Muito tímido, o zagueiro, que substituiu Matt Besler no intervalo, disse que foi avisado de que entraria no jogo pelo assistente técnico de Klinsmann, e revelou que conversou com a família, que mora na Alemanha, sobre o jogo.
- Na verdade eu falei com eles e disse que começaria no banco. Eles disseram que estavam torcendo para que eu entrasse em campo. Eu entrei e deu no que deu... (risos). Não sou um cara que fala muito, e na minha posição é importante falar para orientar os companheiros. Mas vou melhorar nisso logo - finalizou o zagueiro.
Brooks parecia não acreditar no gol que fez (Foto: Getty Images)
Para Jurgen Klinsmann, John Brooks deixou de ser um menino para se tornar um homem contra Gana.
- É normal um jovem chegar a um grupo e, em algum momento, ter a sua primeira chance. Todos querem ver até onde ele vai. Vimos no clube e nos treinos que ele tem muito talento, e não tive problema algum em colocá-lo em campo. John deixou de ser um menino e se tornou um homem hoje. Não há palco melhor para aparecer para o mundo pela primeira vez que uma Copa do Mundo.
- É normal um jovem chegar a um grupo e, em algum momento, ter a sua primeira chance. Todos querem ver até onde ele vai. Vimos no clube e nos treinos que ele tem muito talento, e não tive problema algum em colocá-lo em campo. John deixou de ser um menino e se tornou um homem hoje. Não há palco melhor para aparecer para o mundo pela primeira vez que uma Copa do Mundo.
Clima Nos Esportes Hoje Terça Feira 17 de Junho de 2014
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