Foto: AFP
“Por que sempre eu?”. Essa é a frase que o atacante italiano Mario Balotelli sempre diz quando o perseguem nos estádios por racismo ou quando ‘pegam no pé’ dele por conta de alguma declaração ou atitude considerada polêmica. A filosofia aplicada na vida, também é desejada na seleção da Itália por ‘SuperMario’. Para o atacante, a Copa do Mundo, tem que ir além do sempre Balotelli.
“Espero que seja a Copa da Itália e não do Balotelli. Não quero ser o craque do Mundial. Quem ganha são os times”, disse o jogador em coletiva nesta quinta-feira, na Arena Pernambuco, local do confronto da Azzurra diante da Costa Rica, nesta sexta, às 13h.
De fato, a Itália precisa, e pode, ser muito mais do que Mario Balotelli. Há nomes para isso no elenco do técnico Cesare Prandelli. Além de Pirlo, que é um nome até mais decisivo do que Mario, há jogadores que podem assumir papéis de protagonistas até mesmo no ataque. Atletas como Ciro Immobile podem dividir a responsabilidade com Balotelli.
A Itália de anos atrás muitas vezes jogou por um atleta apenas. Até pode fazer isso neste Mundial, mas é mais seguro apostar no coletivo se quiser ir longe na competição
Clima Nos Esportes hoje sexta feira 20 de junho de 2014
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